GoiâniaPrev promove nova feira para aposentados e pensionistas

Nesta quinta-feira, 12, começa a feira do GoiâniaPrev, o evento acontecerá na se do Previdência dos Servidores Municipais, no Setor Oeste. Aposentados e pensionistas da previdência municipal poderão expor seus produtos.

No primeiro dia de feira serão expostas tortas, no dia 17 será vestuário, dia 19 serão expostos lençóis e no dia 20 a exposição será de produtos terapêuticos. Segundo o cronograma, dia 21 sera roupas para público infantil e adulto, no dia 24 semi joias e no dia 25 bolsas. No dia 01 de setembro a feira encerra com a exposição de produtos diversos.

A presidente do órgão, Carolina Pereira, acredita que o projeto seja uma ferramenta fundamental para a socialização dos aposentados e pensionistas. “Neste momento de pandemia, é importante que as pessoas continuem ativas. Produzir artesanatos e outras mercadorias contribuem com a saúde mental de todos”, conclui a gestora.

 

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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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