Vila e Aparecidense iniciam batalha por vaga na final

Nesta segunda-feira, 17, às 20h, Vila Nova e Aparecidense fazem a primeira partida da semifinal do Goianão. O duelo será no Serra Dourada e promete ser imprevisível. Apesar da força da camisa colorada, o Camaleão terminou a fase de classificação com a melhor campanha.

Do lado vilanovense, boas novas. O treinador Mazola Júnior terá força máxima e escalará o que tem de melhor. A diretoria espera contar com o apoio da torcida e, por isso, baixou o preço dos ingressos para R$ 30 nas arquibancadas e R$ 50 nas cadeiras. A promoção da aposta na Timemania está em vigor.

A Aparecidense tem um desfalque. O meio-campista Liniker está lesionado e deve ficar fora até o fim do Estadual. O treinador Zé Teodoro ainda não sabe se poderá contar com o volante Klecio e o lateral-esquerdo Hélder, que estiveram no departamento médico no fim da semana.

Se acompanhar o retrospecto, o duelo desta segunda será equilibrado. Vila e Aparecidense se encontraram 19 vezes. O Tigre tem ligeira vantagem, com oito triunfos contra sete do Camaleão. Neste Goianão, os dois se enfrentaram em duas ocasiões, com uma vitória para cada lado. A equipe colorada levou a melhor em Aparecida de Goiânia e o Camelão conquistou os três pontos no Serra Dourada.

Ficha Técnica

Vila Nova x Aparecidense
Data: 17 de abril de 2017
Horário: 20h
Árbitro: Elmo Resende
Assistentes: Fabrício Vilarinho e Alexandre Amaral

Vila Nova: Elisson; Magno Silva, Wesley Matos, Alemão e Jonathan; PH, Fagner, Geovane e Everton; Wallyson e Moisés.
Técnico: Mazola Júnior.

Aparecidense: Pedro Henrique; Rafael Cruz, Thiago Carvalho, Mirita e Mário Sérgio; Klecio (Foguinho), Lusmar, Murilo e Robert; Aleilson e Tozin.
Técnico: Zé Teodoro.

DE

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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