O Disney+, serviço de streaming da Walt Disney, ganha data de estreia no Brasil

A notícia foi dada através do perfil do Disney+ América Latina no Twitter, como forma de brincadeira. “[Não publicar] Postagem anunciando o lançamento do Disney+ na América Latina em 17 de novembro. Nota: usar a hashtag #DisneyPlus”, publicou. O perfil brasileiro, compartilhou a publicação brincando que “A. data. vazou. antes. da. hora.“.

A plataforma foi lançada em novembro de 2019 nos Estados Unidos, e já está funcionando na Europa. O Disney+ será o único lugar a ter catalogadas todas produções da Disney, Pixar, Star Wars, Marvel e National Geographic.  A plataforma também possui produções originais exclusivas.

A Disney não divulgou os valores da assinatura no Brasil. No Estados Unidos custa US$ 6,99 no plano mensal e US$ 69,99 o anual (aproximadamente R$ 38,00 e R$ 382,00). Na Europa, os valores são parecidos: € 6,99/mês e € 69,99/ano (por volta de R$ 45,00 e R$ 456,00).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos