5 empresas com vagas de emprego em Senador Canedo

por Lívia Duarte

Senador Canedo passou de vila a uma das cidades, economicamente, mais importantes da região de Goiás. De acordo com o IBGE a cidade ocupa, no Estado de Goiás, o 9º lugar com PIB de 3 milhões. 

De cidade dormitório a geradora de emprego, tem o complexo petroquímico da Petrobrás como a principal atividade econômica da cidade, juntamente com indústrias relacionadas com o ramo e diversas outras como JBS – Friboi, Ultragaz, Jaepel, Cicopal, Sol Bebidas, Savoy, Ontex, Tecnomont, Active, Rio Granito, Foliar, Reciclo, Ferroart. 

Vagas que vão da área comercial, logística à operacional. Confira. 

1- Savoy Indústria de Cosméticos 


A Savoy é uma empresa voltada às atividades de pesquisa, inovação, desenvolvimento, fabricação e industrialização de cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal para o mercado brasileiro e exportação para América Latina. 

Vagas disponíveis: Analista de Qualidade Sênior, Inspetor de Qualidade, Supervisor de Produção, Supervisor de Almoxarifado, Coordenador de Segurança do Trabalho. 

 

2– JAEPEL 

  

É uma empresa de grande porte, que atua no mercado a mais de 11 anos com produção de papel e embalagens. 

Vaga disponível: Eletricista Industrial. 

 

3- JBS Friboi 

Uma das maiores indústrias de alimentos do mundo. A companhia opera no processamento de carnes bovina, suína, ovina e de frango e no processamento de couros. 

Vaga disponível: Supervisor de Projetos. 

 

4- Cicopal 

Fabricante de salgadinhos de milho, batata, trigo, bebidas e biscoitos, o Grupo tem uma capacidade produtiva de 380 toneladas de produto acabado por dia.

Vaga disponível: Analista de Endomarketing. 

 

5- Ontex 

É um grupo líder internacional de higiene pessoal, que projetam e fabricam produtos de alta qualidade para cuidados com bebês, cuidados femininos e adultos. 

Vagas disponíveis: Gerente Recursos Humanos Operações & Supply ChainHR Manager (Ops & SC) 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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