Cinco linhas de ônibus são criadas para evitar aglomerações e otimizar viagens, em Goiânia

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) criou cinco linhas de ônibus do transporte coletivo e desativou três. O objetivo é otimizar as viagens pela capital e evitar aglomerações durante a pandemia, em Goiânia.

Uma das linhas criadas é a linha 911. Ela leva passageiros do Terminal da Praça A até pontos na Avenida-T-10, no Setor Bueno. Ao fim da viagem, ele volta de portas fechadas até o Terminal para ganhar tempo e fazer o trajeto novamente.

Outra novidade é a 915, que sai também da Praça A, mas leva os passageiros até o Viaduto da T-63. Esses ônibus também voltam ao Terminal de portas fechadas e repetem o trajeto de maior demanda. Já a linha 919 faz um trajeto saindo do Terminal Praça da Bíblia para a Avenida T-10 e o Terminal Isidória. A linha 920 faz o mesmo caminho, mas no sentido oposto.

A quinta linha foi criada para substituir três alimentadoras que estão sendo desativadas: 957, 958 e 959. A linha 581 vai atender os usuários do transporte coletivo em Nerópolis, que teve o terminal desativado temporariamente. Os passageiros da cidade saem dos próprios bairros e são levados diretamente para Goiânia, no Terminal da Bíblia.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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