As 5 maiores catástrofes naturais no mundo

Murilo Mendes Felipe

Existem no mundo desastres naturais que mataram muitas pessoas em todo mundo. Conheça alguns deles.

5. Terremoto em Lisboa

No ano de 1755, a cidade foi atingida por um terremoto de grandes proporções. A destruição assolou quase todo o território e sua reconstrução demandou séculos de trabalho. O ocorrido foi numa manhã do dia 1º de novembro. A potência da destruição foi intensa devido à estrutura medieval da cidade na época e suas ruas pequenas.

4. Terremoto no Haiti

Há dez anos, 300 mil pessoas morriam no Haiti devido a um terremoto de magnitude 7 na escala Ritcher com profundidade de 10 quilômetros. Um milhão e meio de pessoas ficaram desabrigadas. O desastre é considerado o quinto mais grave na história mundial.

3. Tsunami na Indonésia

Prédios destruídos, carros arrastados, árvores ao chão e cerca de 230 mil pessoas mortas foram algumas das conseqüências do Tsunami ocorrido no oceano Índico em 2004. A magnitude do terremoto foi de 9,1 e atingiu o mar no norte da Indonésia.

2. Ciclone na Índia

Esse foi uma das taxas de morte mais altas dentre as grandes catástrofes. Entre 300 e 500 mil pessoas perderam suas vidas com a inundação das ilhas do Delta do Rio Ganges no ano de 1970.

1.Inundação da China

O Rio Amarelo na China sofreu sua grande inundação no ano de 1931. Sem barragens construídas, a quantidade de mortos foi estimada entre 1 e 4 milhões de pessoas, considerando todos os danos ocorridos. O rio, acumula um total de nove inundações históricas.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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