Jovem brasileira morre após cair em poço de elevador, na Argentina

Uma estudante brasileira de 22 anos morreu em Bueno Aires, na Argentina, onde morava e cursava medicina. Segundo a família, Ana Karolina Lara Ferreira Fernandez caiu no poço de um elevador quando estava no prédio de amigos. A estudante morreu na última sexta-feira, 04.

De acordo com a empresária Silvana Lara Ferreira, mãe da jovem, a família ainda tem poucas informações confirmadas do que aconteceu. Segundo ela, Ana Karolina chamou o elevador do 13º andar do prédio, mas não viu que ele não estava no andar e caiu. A jovem se mudou para a Argentina há quatro anos para fazer faculdade de medicina.

Parentes e amigos iniciaram uma campanha nas redes sociais para arrecadar dinheiro e trazer o corpo para ser sepultado em Chapadão do Céu, onde a família vive. Segundo Silvana, os documentos estão sendo providenciados para enviar ao país e conseguir a liberação do corpo, o que ainda não tem previsão de acontecer. Ela disse que está recebendo apoio logístico do Itamaraty e do Governo de Goiás.

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CCJ do Senado aprova custeio de habilitação para pessoa de baixa renda

Avançou, no Senado, o Projeto de Lei (PL) 3.965/2021, que, quando sancionado, possibilitará o uso de valores arrecadados por meio de multas de trânsito para custear a carteira de habilitação de pessoas de baixa renda, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal.

A proposta foi aprovada nesta quarta-feira, 18, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue a plenário. Como a matéria sofreu alterações durante a tramitação no Senado, retornará à casa de origem (Câmara dos Deputados) após sua aprovação.

Entre as mudanças está a exigência de exame toxicológico para a renovação da habilitação de todas categorias de motoristas profissionais – inclusive aqueles que trabalham em empresas de transporte individual.

Peculato qualificado

Outra matéria aprovada pela CCJ é a que prevê aumento de pena para os crimes de peculato qualificado, quando há desvio de recursos nas áreas de saúde, educação ou seguridade.

Atualmente, a pena é de dois a 12 anos de prisão. O PL 1.038/24 prevê reclusão de quatro a 16 anos, além de aplicação de multa.

A mesma pena será aplicada nas situações de crime de responsabilidade, se praticado por prefeitos.

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