Imagens mostram viaturas da Polícia Militar e uma ambulância na Rua 36, no Conjunto Morada do Morro, em Senador Canedo.
No chão, é possível ver o que parece ser um corpo, mas nada foi identificado e esta informação não foi confirmada por nenhum órgão envolvido.
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A empresa Meta, responsável pelas redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp, removeu de suas plataformas um vídeo adulterado utilizando inteligência artificial (IA), no qual o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fazia declarações que nunca existiram. Essa decisão foi tomada após uma notificação extrajudicial da Advocacia Geral da União (AGU) na última quinta-feira, 9.
Na notificação, a AGU destacou que o vídeo manipulado possuía informações fraudulentas, atribuindo ao ministro declarações falsas sobre a criação de um imposto para animais de estimação e pré-natal. O órgão estipulou um prazo de 24 horas para que a empresa retirasse o vídeo.
Na tarde da sexta-feira, 10, a AGU confirmou que a Meta já havia cumprido a solicitação. A empresa enviou um e-mail esclarecendo que atendeu ao pedido da AGU, e uma verificação pela reportagem revelou que o link não está mais disponível.
Em um vídeo verdadeiro publicado nas redes sociais, o ministro Fernando Haddad desmentiu as informações enganosas sobre a taxação de animais de estimação e a criação de um imposto sobre o Pix. Essa ação teve a intenção de contrabalançar as postagens fraudulentas que circulavam.
