Enel vai parcelar dívidas em atraso em até 12 vezes, negocie agora!

O diretor-presidente da Enel Distribuição Goiás, José Luís Salas, anunciou na manhã desta segunda-feira (14) uma nova campanha de negociação da empresa, em que os clientes poderão parcelar contas em atraso em até 12 vezes, com uma entrada de 10% do valor da dívida mais 11 parcelas na própria fatura, sem cobrança de juros de financiamento. O anúncio foi feito durante o lançamento dos programas Mais Emprego e Mais Crédito, do Governo do Estado, no Palácio das Esmeraldas.

O parcelamento pode ser realizado de forma rápida e fácil até o dia 30 deste mês por meio do aplicativo Enel Goiás, que pode ser baixado gratuitamente, ou pelo Portal de Negociação, no site da empresa, no link https://www.enel.com.br/pt-goias/Para_Voce/negocie_sua_divida.html. Para acessar os serviços, é necessário fazer login com os dados do cliente, que poderá escolher o número de parcelas e o valor da entrada que quer pagar.

O programa Mais Empregos vai conectar os empresários que ofertam vagas com os trabalhadores que buscam recolocação no mercado e parceiros que oferecem cursos gratuitos de capacitação. Já o programa Mais Crédito é voltado aos micro e pequenos empreendedores que querem regularizar as dívidas para conseguir linhas de financiamento. O atendimento para os dois programas será realizado na Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), até o dia 25, das 9h às 12h e das 14h às 17h, mediante agendamento pelo telefone (62) 3237-2630 ou celular (62) 98288-4732.

A Enel vai oferecer dois pontos de atendimento na Acieg, um externo com uma loja móvel e outro interno, ambos com dois atendentes cada, que estarão aptos a fazer negociação de dívidas e tirar dúvidas dos clientes. “A Enel é sensível ao momento que o País está passando, de crise econômica em decorrência da pandemia da Covid-19. Muitas famílias tiveram sua renda reduzida durante este ano e queremos facilitar a vida dos clientes”, afirma o diretor-presidente.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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