Caiado divulga cronograma para nomeação de 100 delegados da Polícia Civil

Nesta sexta-feira, 25, o governador Ronaldo Caiado, anunciou o cronograma de nomeação dos 100 delegados substitutos aprovados no último concurso da Polícia Civil. Está é a primeira contratação desde 2014.

“Sao quase sete anos em que vivemos uma situação que já era calamitosa. Assumimos o governo com mais de uma centena de municípios sem delegados”, declarou. Espera-se que com a chegada dos novos delegados o déficit acumulado nas duas últimas décadas chegue ao fim.

No dia 1° de outubro já serão chamados os primeiros 20 aprovados. Serão chamados 20 delegados por mês até 1° de janeiro de 2021. No dia 25 de janeiro, os 100 aprovados estarão no cargo. Com o novo efetivo ingresso nos quadros da Polícia Civil, o número de delegados vai aumentar em 25%.

“Goiás é um Estado que não passa a mão na cabeça de bandido. Aqui, pau que dá no Chico, dá no Francisco, não tem concessão a quem quer que seja”, diz governador.

O governador Ronaldo Caiado anunciou, nesta sexta-feira (25/09), o cronograma de nomeação dos 100 delegados substitutos aprovados no último concurso da Polícia Civil. É a primeira contratação desde 2014. “São quase sete anos em que vivemos uma situação que já era calamitosa. Assumimos o governo com mais de uma centena de municípios sem delegados”, afirmou. Com a chegada dos novos integrantes da segurança pública, déficit que se acumulou ao longo das últimas duas décadas chega ao fim.

Os primeiros 20 aprovados serão chamados já no próximo dia 1º de outubro. São 20 delegados por mês até 1º de janeiro de 2021. Em 25 de janeiro, todos os 100 que fizeram o concurso estarão no cargo. Com o novo efetivo que ingressa nos quadros da Polícia Civil, o número de delegados vai aumentar em 25%.

“Goiás é respeitado, é um Estado que não passa a mão na cabeça de bandido. Aqui, aconteça o que acontecer, o pau que dá no Chico dá no Francisco, não tem concessão a quem quer que seja”, reforçou Caiado, acompanhado no evento pela coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais, primeira-dama Gracinha Caiado.

O governador reforçou mensagem aos que já fazem parte e os que vão ingressar na segurança pública. “O Estado não pode se ajoelhar, se submeter, ser tutelado pela bandidagem. Não podemos nomear e promover bandidos. Goiás não vai virar o Rio de Janeiro”, declarou.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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