Disney+ tem data de lançamento no Brasil

A plataforma Disney+ já tem data de lançamento no Brasil. O serviço estará disponível em toda América Latina a partir do dia 17 de novembro de 2020. O preço da mensalidade é menor que o esperado.

Desde 2019, o serviço está disponível nos Estados Unidos e alguns países da Europa desde 2019. Nos EUA, o plano mensal da plataforma custa US$ 6,99 e US$ 69,99 o plano anual (cerca de R$ 38,00 e R$ 382,00). Na Europa, os valores são de € 6,99/mês e € 69,99/ano (aproximadamente R$ 45,00 e R$ 456,00).

No Brasil a assinatura mensal custará o valor de R$ 29,00 e o plano anual será de R$ 290,00.

A plataforma Disney+ será o único streaming a ter todos as produções Disney, Pixar, Star Wars, Marvel e National Geographic catalogadas. A plataforma também terá produções originais exclusivas e será concorrente da Netflix, Amazon Prime Video, GloboPlay e AppleTV+.

A venda dos planos será iniciada um mês antes do serviço ser lançado no país: no dia 17 de outubro.

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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