Vídeo: polêmica, Glória Maria dispara: “politicamente correto é um saco”

A repórter Glória Maria está entre os assuntos mais comentados do Twitter desde a noite desta segunda-feira, dia 28. Tudo por conta de declarações recheadas de sinceridade que a jornalista disse em uma entrevista.

Durante live do programa Glamura, Glória conversava com a colega Joyce Pascowitch, que em dado momento lhe perguntou sobre assédio. Foi então que apresentadora do Globo Repórter soltou o verbo.

“Eu acho tudo isso absolutamente um saco”, revelou. “Hoje em dia, tudo é racismo, preconceito e assédio”. Em outro momento, Glória descreveu este cenário como “mundo de amargura e frustração”.

“O politicamente correto é um porre. Não sou politicamente correta e nem vou ser. Acho que o politicamente correto é o caráter, a honestidade”, declarou a jornalista.

Glória Maria é, sem via de dúvidas, uma das maiores repórteres do país. Cobriu os momentos mais decisivos da história recente brasileira e teve a proeza de entrevistar celebridades como Freddie Mercury, Harrison Ford e Michael Jackson.

Você concorda com ela? Veja:

 

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Mônica Martelli e Tatá Werneck se emocionam ao recordar Paulo Gustavo no Lady Night: “Um gênio que elevava a todos”

Mônica Martelli e Tatá Werneck se emocionam ao falar de Paulo Gustavo

Mônica Martelli e Tatá Werneck conversaram sobre Paulo Gustavo, que morreu em
2021, de Covid. As duas eram muito amigas do humorista, que faleceu em 2021, vítima da Covid.

Durante o talk-show Lady Night, Tatá falou que, apesar da tristeza, agradece por
ter conhecido o comediante. Martelli, então, concordou. Mônica ainda contou que tem planos para um filme sobre Paulo Gustavo, vítima da Covid-19, e uma produção com Ingrid Guimarães.

“Dessa estrela, né? Desse cometa que veio à vida, acho que espíritos como Paulo
passam rápido por essa vida mesmo, porque é muito iluminado. Onde o Paulo
Gustavo passou, quem ele tocava a mão, ele elevou”, falou a atriz e diretora.

Em seguida, Tatá Werneck contou como conheceu o humorista. e me ligou, conseguiu
meu telefone naquela época em que a gente atendia telefone ainda e ele falou:
“Tatá, Paulo Gustavo, eu quero ser seu amigo’ e a gente ficou amigo assim. Mônica, então, finalizou: “É isso, Paulo Gustavo era amigo de quem ele admirava. Por isso que potencializava todo mundo. Era um gênio, era aquele homem talentosíssimo, inteligentíssimo, então, ele querer ser seu amigo era um presente”.

Em papo com o Diário do Estado, em junho, a atriz falou sobre a relação com o amigo.
“Logo depois da passagem do Paulo… é até estranho falar ‘Paulo Gustavo morreu’.
Ele é tão vivo… [Eu pensei, após a morte dele] Não tem menor condição de fazer esse filme.”

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