Vanderlan se reúne com representantes do setor de bares, restaurantes e eventos

Em reunião com representantes do setor de bares, restaurantes e eventos da capital, o candidato à prefeitura de Goiânia, Vanderlan Cardoso (PSD), ao lado do vice Wilder Morais (PSC), afirmou que: “É muito importante que vocês empresários entenderam que precisamos de boas pessoas na política. Sou empresário e a linguagem que vocês falam eu entendo. Sei das dificuldades e poderei ajudar muito”, disse.

Os empresários pediram apoio do candidato para que junto aos governos municipal e estadual, ampliem a flexibilização e auxiliem na recuperação do segmento afetado pela pandemia da Covid-19. “Nossa cidade deixou de arrecadar, de março até agora, R$ 12 bilhões. O dobro do orçamento da cidade para 2021. Nós precisamos ser valorizados, pois geramos muitos empregos e renda”, relatou o presidente do Sindibares, Newton Pereira.

Wilder Morais acredita que um dos principais projetos do segmento, que será referência nacional, é o Cidade Cultural. “O setor de eventos vai ajudar a mudar nossa economia quando voltar, gerando emprego e renda em Goiânia. O Centro não pode estar abandonado. Precisamos criar um incentivo para a população voltar a frequentar e morar na região”, afirma. 

O Projeto da Cidade Cultural contará com música, Centro de Convenções, uma área gastronômica, de esportes e também voltada ao agronegócio. “Será um local extraordinário e audacioso, e que irá ajudar no desenvolvimento de Goiânia. E contaremos com o apoio da iniciativa privada, além dos governos estadual e federal”, acrescentou o candidato a vice-prefeito. 

Vanderlan afirmou que nos últimos anos, Goiânia, se tornou uma cidade voltada para serviços. “Goiânia cresceu muito, mas com muita desigualdade. Cadê os nossos polos? Até poucos anos atrás Goiânia não era uma cidade dormitório. Eu gosto de projetos que promovam geração de emprego e renda. Gosto de mexer com a autoestima das pessoas. Sendo eleito, vocês terão um prefeito que gosta de fazer o que faz. Não é um sacrifício para mim”, relembrou.

O segmento de bares, restaurantes e eventos prevê que dos 14 mil estabelecimentos do setor, 3 mil tenham fechado devido a pandemia. Das 40 mil vagas existentes em 2019, 10 mil sumiram do mercado.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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