Governador Ronaldo Caiado manifesta pesar pela morte do economista Pedro Arantes

Em nota publicada nesta sexta-feira, 02, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, manifestou pesar sobre a morte do economista Pedro Arantes, referência no agronegócio em Goiás e no Brasil.

A causa da morte foi o vírus da Covid-19. O governador declarou que o, seu Pedro como era conhecido, lutou corajosamente contra a doença mas não resistiu. 

Pedro Arantes tem passagens por diversos órgãos do agronegócio goiano, como a Faeg/Senar, Ifag, Seago e CNA em território nacional. Era especialista em grãos e exportação e mestre em história.

Nota Completa

É com imensa tristeza que eu e minha esposa, Gracinha Caiado, recebemos a notícia do falecimento do economista Pedro Ferreira Arantes, uma referência no agronegócio em Goiás e no Brasil, com mais de quatro décadas de experiência no setor. Seu Pedro, como era conhecido, lutou corajosamente contra a Covid-19, mas não resistiu.

Reconhecido por sua inteligência e profissionalismo, Pedro estava há quase 30 anos no sistema Faeg/Senar (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). Era analista técnico do Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag) e participava da comissão de infraestrutura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). No currículo consta, ainda, passagem pela antiga Secretaria de Agricultura do Estado de Goiás (Seago).

Especialista em grãos e exportação e mestre em história, soube compartilhar seu conhecimento como palestrante e professor. Lecionou em cursos de graduação e pós-graduação em disciplinas ligadas à economia e à comercialização e política agrícola, áreas de maior experiência profissional. 

Sem dúvida, o agro perde um de seus principais nomes. Aos familiares e amigos, expressamos nossas condolências e toda a nossa solidariedade. Que Deus, em sua infinita bondade, console o coração de todos neste momento de imensa dor e tristeza.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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