Gracinha Caiado entrega 2,5 mil equipamentos a brigadistas que combatem incêndios na Chapada

A coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS) e presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), primeira-dama Gracinha Caiado, entregou 2,5 mil itens que vão auxiliar na ação dos 150 brigadistas e bombeiros que se revezam no combate às chamas na Chapada dos Veadeiros. Entre os itens entregues estão faixas e esparadrapos, pomadas e sprays para dores musculares e assaduras, colírio, soro para hidratação, barras de cereal, suplemento alimentar e isotônico, além de óculos de proteção, lanternas de cabeça, luvas de raspa, soprador e abafadores.

“Viemos, em nome do governador Ronaldo Caiado, dar o nosso apoio e não apenas enviar tudo por um caminhão. Nessa hora, mais do que nunca, é importante dizer nosso muito obrigada a todos homens e mulheres que estão à frente, cuidando do patrimônio que é de todo o povo de Goiás e de todos os brasileiros”, ressaltou a primeira-dama, que fez questão de exaltar o trabalho de toda a equipe de brigadistas, bombeiros e servidores da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).

Além dos equipamentos e suplementos para os combatentes, a OVG e o Governo de Goiás enviaram mais de 2,6 mil cestas básicas para atender as famílias atingidas pelos incêndios. A força-tarefa para entrega será organizada pela Semad e a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural, e Pesquisa Agropecuária (Emater).

Segundo o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Esmeraldino Lemos, 10% de toda a área de conservação já queimou. “Em parceria com a OVG, visitamos e apoiamos as famílias que foram prejudicadas pelos incêndios e toda a comunidade que está sendo afetada por isso”, explicou coronel Lemos.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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