Vídeo: Atlético Goianiense apoia candidatura de Maguito Vilela (MDB)

Nesta terça-feira, dia 13, o candidato a prefeitura de Goiânia, Maguito Vilela (MDB), cumpriu agenda de campanha em visita ao clube do Atlético Goianiense, na capital. “Como desportista, sempre busquei incentivar todos os esportes, e sendo eleito prefeito de Goiânia, vou fazer o mesmo. Viva o futebol!”, escreveu Maguito na legenda do vídeo da visita ao time, publicado em suas redes sociais.

“Queremos dizer que o Atlético apoia a sua candidatura, de uma forma total e irrestrita”, declarou um dos membros da equipe do time, que recebeu o político na visita. “Nunca tivemos um prefeito em Goiânia que olhe pelo esporte, em especial pelo futebol”. Na fala, o atleticano também lembrou que quando veio de Jataí para Goiânia, o candidato MDBista jogou como ponteiro do time.

“Nós vamos todos entrar de cabeça na sua campanha. Na verdade, nós já estamos. Precisamos da sua vitória”, concluiu. A visita ao clube foi um pedido do próprio Maguito, declarado fã do esporte.

Veja a visita:

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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