Vanderlan apresenta proposta de 100% de cobertura do Programa Saúde da Família em 2021

O candidato à prefeitura de Goiânia Vanderlan Cardoso (PSD) apresentou como uma das suas principais proposta o projeto de levar o Programa Saúde da Família (PSF) mas áreas necessitadas com 100% de cobertura, no primeiro ano.

“Vamos fazer uma saúde pública de qualidade, moderna e pronta os desafios que temos pela frente, valorizando os profissionais e as parcerias”, afirma.

O programa foi implantado em 1994, e pode ser conhecido como Estratégia da Saúde da Família (ESF). O principal objetivo é a atenção básica e reorientação do modelo assistencial buscando melhorar os indicadores da saúde. O PSF busca também a melhora na qualidade de vida e intervenção nos fatores de risco, como tabagismo e falta de atividade física.

A proposta de Vanderlan é que seja implantada, na saúde básica e preventiva, o programa remédio em casa. Sendo este destinado a pacientes com doenças crônicas que precisam de medicamentos de uso contínuo.

“O que nós queremos para Goiânia é desenvolvimento, sem deixar ninguém para trás. E para isso, a saúde pública precisa funcionar muito bem, da assistência básica à alta complexidade”, declarou o candidato, que esteve presente na Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) acompanhado do vice, Wilder Morais (PSC). Durante a visita, ele pediu que a associação trabalhe junto com a gestão se ele for eleito.

O candidato apresentou outras ações para a gestão da capital. “Um exemplo é a ampliação da nossa capacidade de realização de exames tendo, além da estrutura já existente na rede pública, a compra de exames adicionais em equipamentos da rede privada”, finaliza.

Foto: Divulgação

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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