UFG desenvolve teste que detecta covid-19 pela saliva

Pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) desenvolveram um novo teste para detectar a covid-19 pela saliva. A pesquisa do teste, que foi batizado de RT-LAMP, é realizada desde março pelos institutos de Química e de Ciências Biológicas da UFG.

Segundo a instituição, o exame é rápido, barato e capaz de identificar a presença da doença já no primeiro dia de sintomas, além de o resultado sair em menos de duas horas, o que possibilita o tratamento e o isolamento do paciente logo no início da infecção. Além disso, o custo do teste é cerca de 10 vezes menor do que o PCR, que é um modelo comum de teste para detectar o coronavírus.

Até esta quinta-feira, 22, cerca de 140 funcionários da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) passaram pelos testes. Quando a fase de validação for concluída, o resultado será enviado para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que o teste possa ser aprovado e, sem seguida, disponibilizado em larga escala.

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Chuvas e tempestades devem marcar o final de 2024 e início de 2025 em Goiás

Os últimos dias de 2024 e o início de 2025 serão marcados por chuvas e tempestades em Goiás, de acordo com o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo). A previsão aponta para chuvas regulares intercaladas com períodos de sol, semelhante ao padrão observado no Natal, quando tempestades causaram danos em várias regiões.

Em Goiânia, espera-se até 20 milímetros de chuva nos últimos dias do ano, mas esse valor pode ser superado em caso de tempestades isoladas, como já ocorrido em episódios recentes. Para o Réveillon, quem planeja comemorações ao ar livre deve estar atento à possibilidade de pancadas de chuva durante o dia e no início de janeiro.

A recomendação é evitar áreas de risco e redobrar a atenção em situações de chuvas fortes, especialmente em regiões com propensão a alagamentos.

O fenômeno conhecido como Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), responsável por esse cenário, provoca a formação de um corredor de umidade sobre o estado. Esse processo, que transporta umidade da região amazônica até o Oceano Atlântico, favorece a criação de nuvens carregadas e pode resultar em chuvas intensas, rajadas de vento de até 70 km/h e descargas atmosféricas.

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