Cinema e audiovisual recebem mais de R$ 400 mil do Governo de Goiás

O Governo de Goiás por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult Goiás), quatro projetos, readaptados para serem realizados de forma on-line, receberam recursos do Fundo de Arte e Cultura (FAC), relativos aos editais de 2018, somando R$ 340 mil.

Os incentivos financeiros do FAC possibilitarão atividades do audiovisual até o ano que vem. O Cineclube Zabriskie está realizando rodadas de mesas-redondas e estudos sobre o audiovisual desde 01 de julho e deve ser encerrado no 25 de fevereiro de 2021. Para esse projeto aprovado pelo FAC, foram destinados R$ 40 mil.

O Rolezim GTA, programa admitido pelo Fundo de Arte e Cultura, tem previsão para ser realizado entre os dias 19 de dezembro deste ano até 3 de março de 2021.

Para o cinema, entre as propostas aprovadas pelo FAC, duas são relativas a festivais de cinemas que não vão poder receber o público para mostras ou apresentações, mas que realizaram seus laboratórios e estudos no meio audiovisual.

Imagem: Ravy Marmor

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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