Mulher é presa após atirar com arma de fogo no setor Santa genoveva

Na madrugada desta quinta-feira, 05, por volta das 03h00, uma viatura da Polícia Militar do 9º BPM/CPC, foi acionada, via telefone funcional, devido a denúncia realizada por um indivíduo informando que a ex-companheira do seu irmão estaria na oficina do casal, situada no setor Santa Genoveva, região norte desta capital, portando uma pistola.

Quando chegaram no local, os militares constataram que a mulher se encontrava no quarto, sentada, um pouco alterada e nervosa, com a arma de fogo, PT 92 AFS – D Taurus 9mm,  no chão, além de dois carregadores, um com treze munições, o outro com quinze munições e uma munição deflagrada.

Devido a situação, a suspeita foi encaminhada para a Central Geral de Flagrantes, onde foi autuada nos termos do artigo 15, do Estatuto do Desarmamento, disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a el. A pena é de dois a quatro anos.

Foto: PMGO

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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