Na manhã desta terça-feira, o Governo de Goiás, por meio da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (Dgap) e a Vice-Governadoria do Estado, realizou reunião por videoconferência onde foi apresentado as fases de execução do Projeto de Reintegração Social pelo Trabalho, que objetiva a abertura de 2 mil vagas de empregos para a população carcerária em Goiás.
As vagas seriam por meio de de convênios com poderes públicos e iniciativa privada, ampliando a empregabilidade e capacitação profissional no sistema prisional goiano. A assinatura dos participantes da parceria deve ser feita ainda no mês de novembro.
Na ação, os detentos serão encaminhados em órgãos públicos municipais, estaduais e federais e setor privado, assim como em ambientes internos penitenciários, em várias frentes de atividades, como construção civil, manutenção predial, serviços gerais e administrativo. Os dois órgãos envolvidos assinaram o termo de abertura do projeto.
Nas fases de execução, o projeto prevê a criação do Plano Estadual de Empregabilidade para presos em Goiás e a criação do Distrito Agroindustrial Prisional para abertura de vagas de trabalho carcerário.
“Esse projeto de Reintegração Social pelo Trabalho, acompanhado pelo Programa Goiás de Resultados, está estruturado em uma série de ações que objetivam a reintegração social da população carcerária por meio do trabalho. O programa executado com competência pela nossa Dgap, atua na capacitação, qualificação e ampliação das vagas de trabalho, interna e externa, aos custodiados do sistema prisional goiano,” informa o vice-governador Lincoln Tejota.
É previsto como parceiros para o projeto o: Conselho Comunitário Penitenciário, Tribunal de Justiça de Goiás, Ministério Público de Goiás, Goiás Fomento, SIC, Codego, Vice-Governadoria, OVG, Agehab, Saneago, Itego, UEG, Seduc, prefeituras, Senasp, Depen, Defensoria Pública do Estado, Conselhos da Comunidade em Execução Penal, Goinfra, OAB/GO, Sead e o Ministério da Justiça.
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