Governo entrega 650 escrituras a moradores da Região Noroeste

Moradores da Vila Mutirão, Jardim Curitiba e Boa Vista, na Região Noroeste de Goiânia, receberam das mãos do vice-governador José Eliton (PSDB), no ato representando o governador Marconi Perillo (PSDB), a tão sonhada escritura de suas casas. A iniciativa resgata uma dívida histórica com os moradores desses bairros. Foram entregues 650 documentos de posse, na manhã desta quinta-feira (27), no Centro Comunitário do Jardim Curitiba III, por meio do Programa Casa Legal – Sua Escritura na Mão, da Agência Goiana de Habitação (Agehab).

Criado no segundo mandato, com outra denominação (Habitar Legal), e recriado em 2011 pelo governador Marconi Perillo para promover a legalização de bairros e escrituração de imóveis edificados em áreas de domínio do Estado, o Casa Legal já entregou mais de 10 mil escrituras em 13 bairros da região. “Esse é momento que eu falo com emoção. Eu sei das dificuldades das pessoas porque eu vim de uma região pobre, de Posse, no Nordeste Goiano. Ninguém é obrigado a fazer compromisso. Mas quando fazemos, temos que cumprir. É isso o que estamos fazendo aqui, nessa região que tem tido atenção especial do governador Marconi”, ponderou José Eliton.

Famílias contempladas

Antônio Bedeiros, Maria da Graça Silva e Francisca Chagas Sousa confirmaram com satisfação o recebimento do documento de posse de seus imóveis e testemunharam a alegria de vizinhos. “Para nós é motivo de alegria saber que o governador Marconi Perillo está empenhado em realizar esse sonho”, disse Antônio. “A espera de 25 anos acabou. Eu estou muito feliz e fico até sem palavras. Eu tinha medo de perder a casa. Agora eu vou deixar uma herança para a minha família”, comemorou Francisca Chaves. “É muito bom saber que não terei mais que pagar aluguel”, lembrou Maria da Graça.

Ao enumerar os investimentos do Governo de Goiás na Região Noroeste, José Eliton lembrou do período em que esteve internado no Hugol, hospital de urgências construído na região. “Eu precisei ser internado lá e sei do que estou falando. Pode ter hospital igual no Centro-Oeste, mas não tem hospital melhor que esse”, e completou dizendo que a crise brasileira que atinge mais de 12 milhões de desempregados está sendo superada em Goiás. “A maioria dos estados não está conseguindo pagar nem o salário dos servidores e dos aposentados. Aqui em Goiás, graças à liderança do Marconi Perillo e de sua coragem para tomar medidas duras, nós estamos construindo um conjunto de obras de mais de R$ 6 bilhões”, por meio do Programa Goiás na Frente.


Benefícios para a Região Noroeste

Além das escrituras, a população local recebeu obras de infraestrutura comunitária, como Centro de Educação Infantil (CMEI), duas praças de esporte e lazer e um Centro Comunitário. “Essa gestão é um exemplo para o Brasil, porque aqui, como demonstração, nós não estamos trazendo só as escrituras. O governador Marconi Perillo determinou que trabalhemos com afinco para entregarmos casas em todas as regiões do Estado. No meio do ano nós vamos entregar milhares de apartamentos na região do Vera Cruz”, pontuou o presidente da Agência Goiana de Habitação (Agehab), Luiz Stival.

Segundo ele, desde o segundo mandato, iniciado em 2203, e reforçado a partir de 2011, no terceiro mandato, a administração Marconi Perillo vem realizando um trabalho exemplar na área de regularização fundiária urbana que chama a atenção do País, com vários prêmios conquistados pela Agência. “Eu fico entusiasmado de trazer as escrituras para vocês e também feliz por trabalhar com um governador que demonstra força em suas ações, determinação, coragem e honradez com o povo. Esse governo trabalha 24 horas com responsabilidade para aplicar o dinheiro dos impostos que vocês pagam”, declarou.

Casa Legal – Sua Escritura na Mão

Goiânia tem atualmente mais de 24 mil imóveis em processo de regularização, em 20 bairros atendidos. Em todo o Estado já são 52 municípios atendidos com o programa Casa Legal para legalizar 104 bairros e escriturar mais de 47 mil imóveis. Um total de 17,5 mil famílias já receberam suas escrituras, de graça. Outros 30 mil processos estão em andamento na Agehab.

 

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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