Confira as categorias que irão parar na greve desta sexta-feira

As centrais sindicais, e algumas frentes, com apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT) convocaram para esta sexta-feira (28), uma greve geral nacional contra as reformas da previdência e a trabalhista. O intuito dos organizadores é a de que o maior número possível de trabalhadores não exerçam suas respectivas funções no dia.

Diversos grupos e sindicatos ao redor do país já aderiram a paralisação e confirmaram presença no protesto. Em Goiânia, os policiais civis participarão da greve. O efetivo será reduzido para 30% e só retornará ao normal, às 9h do dia seguinte.

Os bancários e os aeroviários também confirmaram que não irão trabalhar na sexta-feira. Dessa forma, serviços bancários que não podem ser realizados em caixas eletrônicos não poderão ser feitos e o aeroporto ficará fechado.

O Sindicato dos Estabelecimentos particulares de Ensino de Goiânia e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás, os trabalhadores da saúde filiados ao Sindsaúde não trabalharão. Já o Hemocentro e o transporte coletivo da cidade funcionarão normalmente. Outras categorias ainda podem entrar em greve na sexta-feira.

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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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