Em Goiânia, Polícia Militar prende traficantes do Mato Grosso

O Batalhão de Operações Especiais de Goiás (BOPE) e a Agência Central de Inteligência (PM-2) prenderam na noite de ontem (08) dois traficantes de Mato Grosso que comercializavam drogas na área do Jardim do Cerrado, em Goiânia.

Segundo informações da Polícia Militar, as equipes de inteligência localizaram um dos autores trafegando pela região e o seguiu até uma residência no Jardim do Cerrado IV. Com o apoio da equipe do BOPE, os policiais entraram na casa e prenderam em flagrante José Augusto da Cunha (passagens por roubo qualificado, tráfico de drogas, receptação, dentre outros, no estado do MT) e Felipe Moura Cavali (passagens por tráfico de drogas).

No momento da prisão a dupla estava separando e pensando drogas para comercialização. Foi apreendido na residência, cerca de dois quilos de maconha, meio quilo de cocaína e balança de precisão para pesagem do entorpecente. Os presos e as drogas foram encaminhados para Central de Flagrantes de Goiânia.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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