Prefeitura de Aparecida auxilia empresa farmacêutica na seleção de 100 novos funcionários

Quase 100 mil vagas de emprego é previsto para este final de ano. Saiba se preparar para conquistar uma oportunidade

Em Aparecida de Goiânia, uma empresa do ramo farmacêutico está com 100 vagas abertas. As vagas são para assistentes administrativo, mecânico de manutenção, operador de produção e outros. Interessados devem agendar atendimento no site da prefeitura para se inscrever no processo de seleção.

As vagas estão sendo preenchidas pelo Sistema Municipal de Emprego de Aparecida de Goiânia (Sime). Para realizar a pré-inscrição, que ficará disponível até que sejam preenchidas todas as vagas, os interessados devem agendar a visita até uma das unidades de Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC).

Para agendar, basta acessar o site https://sigp.aparecida.go.gov.br/sig/app.html#/servicosonline/agenda-atendimento, colocar “serviço 60”. O site pedirá que você selecione o local de atendimento e o horário preferido, após isto é só colocar nome, e-mail, CPF e telefone e finalizar o agendamento. O candidato deve comparecer no dia e local marcado para realizar a pré-inscrição na seleção de vagas e solicitar a carta de emprego.

A empresa Catarinense Pharma oferece os benefícios de vale transporte, vale alimentação, plano de saúde e plano odontológico. 

Vagas ofertadas:

  • almoxarife (4 vagas);
  • analista de estoque (1 vaga);
  • analista de transporte (2 vagas);
  • assistente administrativo expedição (1 vaga);
  • assistente de estoque (2 vagas);
  • atendente de expedição (22 vagas);
  • estagiário de processos (1 vaga);
  • líder de expedição (1 vaga);
  • líder de produção (2 vagas);
  • líder de almoxarifado (1 vaga);
  • mecânico de manutenção (1 vaga);
  • monitor de produção (2 vagas);
  • movimentador (5 vagas);
  • operador de produção (74 vagas);
  • recebimento/almoxarifado (2 vagas);
  • e técnico em automação (1 vaga)

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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