Professora desaparecida em Goiatuba é encontrada em Aparecida de Goiânia

Na manhã desta quarta-feira, 25, depois de 24 horas desaparecida, a professora do município de Goiatuba Angélica Ferreira de Faria, de 36 anos, foi encontrada em Aparecida de Goiânia. Angélica saiu de casa na manhã de ontem, 24, para ir ao banco e, desde então, não deu mais notícias. De acordo com a família, a professora teria sido abordada por grupo de criminosos que a manteve refém com o intuito de roubar o carro.

Para o Mais Goiás, Darley, marido de Angélica, relatou que a esposa saiu de casa, em Goiatuba, por volta das 9h da última terça-feira,24, para ir a uma agência da Caixa Econômica. A mulher que estava no Ford Ka prata teria sido abordada por grupos de homens que tentaram roubar o carro. “Tentaram roubar o carro e acharam que ela estava com mais dinheiro”, conta Darley.

Angélica foi seguida pelos bandidos até Aparecida de Goiânia, na cidade o veículo ficou sem combustível e os criminosos não conseguiram abastecer devido à uma trava de segurança do carro. Conforme Darley, eles quebraram a tampa do tanque, mas não conseguiram abrir, neste momento eles decidiram abandonar a mulher e o carro nas proximidades de um lote baldio e fugiram.

Darley informa que Angélica consegui pedir ajuda após chegar em posto de saúde. A professora carregou o celular e por volta das nove horas de hoje, 24, entrou em contato com o marido.

Segundo Darley, Angélica foi achada sem nenhum ferimento e está em casa com a família, em Goiatuba.

Foto: Reprodução

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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