Seis vítimas do acidente entre ônibus e caminhão permanecem internadas

Seis vítimas do acidente acontecido nas proximidades de Taguaí, interior de São Paulo, nesta quarta-feira, 25, permanecem internadas em unidades de saúde de região. Segundo o governo estadual, uma delas recebe cuidados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, outra no Pronto Socorro de Avaré, duas estão na Santa Casa de Avaré e duas na Santa Casa de Itaí.

No todo, 41 pessoas morreram na colisão e 15 sobreviveram ao acidente e cinco já tiveram alta hospitalar. Quatro vítimas foram socorridas, porém acabaram morrendo a caminho em razão à gravidade dos ferimentos.

O acidente, na Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho (SP-249), entre os municípios de Taguaí e Taquarituba, resultou de um choque entre um ônibus que transportava funcionários de uma empresa têxtil da região e um caminhão. Segundo informações do governo estadual, a maioria das vítimas fatais era natural de Itaí.

Foto: Reprodução

 

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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