Polícia Militar descobre rinha de galos em Rio Verde

Depois de receber denúncia anônima, a Polícia Militar (PM) flagrou, na última quinta-feira, 09, rinha de galos num terreno localizado no bairro Lindolfina, em Rio Verde. Os policiais acharam diversos galos usados nas rinhas, alguns deles muito machados. Também foi encontrado  vitaminas injetáveis e seringas, usadas para estimular os animais nas brigas.

Conforme  a PM, o dono do local informou que criava os galos, porém negou usar as aves para rinhas no local, que estas eram realizadas em outra região. No entanto, além dos galos presos em gaiolas e machucados, 16 em gaiolas e 16 soltos, das vitaminas injetáveis, os policiais acharam acessórios usados nas brigas, como esporas.

A PM encontrou ainda, uma porção de maconha que o homem admitiu ser de propriedade dele. Outros três homens estavam no local durante a abordagem.

De acordo com a polícia, todos os envolvidos foram conduzidos à 8ª DRP para os devidos procedimentos. Depois a lavratura de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), eles foram liberados.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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