Marcelo Veiga técnico histórico do Bragantino morre vítima da Covid-19

Nesta segunda-feira, 14,  o técnico com sete passagens no Bragantino, Marcelo Veiga, morreu aos 56 anos, por complicações causadas pela Covid-19. Ele estava internado desde o dia 20 de novembro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)  da Santa Casa de Bragança Paulista (80 km de São Paulo).

Veiga estava no São Bernardo, onde conseguiu em 2020 o acesso na A2 do Campeonato Paulista para 2021.

No início da da década de 1990, ele foi lateral esquerdo pelo Santos. Veiga foi o treinador que mais dirigiu o Bragantino na história. Foram 516 partidas. Em 2007, foi até a semifinal do estadual e empatou os dois jogos contra o clube de Vila Belmiro.

Veiga comandou 18 times diferentes na carreira, porém nunca recebeu oportunidade em um grande, algo que ele considerava injusto. “Sempre trabalhei com menos recursos, tendo de descobrir jogadores ignorados por outros clubes”, reclamou.

 

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Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

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