Reveja trechos de todas as apresentações da semifinal do “The Voice Brasil 9”

Na próxima quinta-feira, 17, já é a grande final da 9ª temporada do The Voice Brasil. A noite desta terça-feira, 15, foi cheia de emoções e os jurados tiveram que fazer decisões acirradíssimas. O próprio apresentador, Thiago Leifert, admitiu que a competição foi uma das mais difíceis da história do programa. Lulu santos, por exemplo, decidiu o seu finalista por 0,2 décimos na pontuação.

As apresentações também foram recheadas de clássicos. Pelo time Brown, Amanda, de 26 anos, escolheu Lança Perfume, da Rita Lee. Carla Sceno, de 27 anos, cantou September, clássico de Stevie Wonder.

Veja as duas apresentações:

Cleane Sampaio, de 24 anos, trouxe o clássico de Ivete Sangalo, “Quando a chuva passar”. Já Izrra, 23, trouxe a nostalgia de Liniker. Veja:

Pelo Time de Lulu Santos, Ana Canhoto, 26, trouxe “Piloto Automático”, e Dan Gentil, de 18 anos, cantou Upside Down, de Jack Johnson. Veja:

Ed Souza trouxe a Música Popular Brasileira em “Como vai você”, de Antônio Marcos. Luana Granai, 24, agradou os fãs de pop com Bang Bang, de Jessie J, Ariana Grande e Nicki Minaj. Veja:

Pelo Time de Iza, Diva Menner, de 36 anos, fez juízo a seu nome com a potência de Etta James em “At Last”. Luciana Ribeiro, 29, optou pela trilha sonora de 007, Skyfall, de Adele. Veja:

Luli, de 23, interpretou Born This Way, de Lady Gaga. Victor Alves, 20, já trouxe o pagodinho para a noite de gala, com “Péssimo Negócio”. Veja:

Por fim, no time do sertanejo Michel Teló, Douglas Ramalho, 30, cantou Ribbon in the Sky, de Stevie Wonder, enquanto Glícia França, 29, cantou A Menina Dança, dos Novos Baianos. Veja:

Para fechar a noite musical, Larissa Vitorino, 39, cantou Esqueça, consagrada na voz de Fábio Júnior. Já Manso, cantou Thiago Iorc, Desconstrução. Veja:

Curtiu? Agora é só esperar a final, nesta quinta-feira, 17, com os quatro vencedores de cada time: Izrra, Ana Canhoto, Victor Alves e Douglas Ramalho.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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