Prefeitura de Goiânia mantém aulas na capital de forma remota

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), informou que as aulas, na capital, retornarão no dia 21 de janeiro, porém de forma totalmente remota. Enquanto isso, a rede estadual de ensino, prevê retorno das aulas em Goiás de forma híbrida, sendo presencial e virtual.

De acordo com a SME, a retomada das aulas presenciais nas escolas do município de Goiânia depende dos protocolos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que informaram como as escolas deverão se adequar para prevenir a Covid-19. “Desde o começo da pandemia, a Educação tem construído protocolos que preveem adequações em várias vertentes, mas assim como a pandemia evoluiu, esses protocolos precisaram evoluir também, adaptados conforme o cenário epidemiológico”, informou a SME.

Ainda de acordo com a pasta, a definição dos protocolos “deve acontecer o quanto antes”, porém sem data definida.

Rede estadual

A rede estadual de ensino informou que as aulas serão híbridas. No dia 19 de janeiro começam as aulas online e no dia 25 as presenciais. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), Goiás seguirá a resolução nacional que permite até 30% de estudantes nas escolas.

Conforme a pasta, a preferência para o retorno presencial será dos estudantes da 3ª série do ensino médio, do 9º ano, e dos alunos que não possuíam acesso às redes sociais durante 2020.

Lembrando que o retorno presencial para os grupos não é obrigatório.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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