Prefeitura de Goiânia apresenta 100 pontos de inundações em Goiânia que devem ter intervenção imediata

Depois das fortes chuvas que caíram em Goiânia ontem, 09, a Prefeitura de Goiânia montou uma força-tarefa que objetiva prestar assistência para as famílias afetadas e corrigir os problemas nos locais que tiveram inundações e alagamentos. De acordo com a prefeitura, 100 pontos na cidade já foram demonstrados pela Defesa Civil como os prioritários para as intervenções.

Conforme o prefeito em exercício de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), a força-tarefa conta com a participação de diversas pastas do município, como a Secretaria de Infraestrutura, de Assistência Social, da Comurg e também da Defesa Civil, possui como primeiro objetivo limpar a cidade e atender às questões individuais de cada morador afetado pela chuva de sábado.

O secretário de Infraestrutura, Luiz Bittencourt, relatou que a Defesa Civil entregou à prefeitura um levantamento com 100 pontos com maior índice de alagamentos e inundações em Goiânia que devem ter maior atenção. De acordo com o secretário, os problemas constatados são aqueles que se acumularam nos últimos anos e terão intervenções imediatas.

O titular da Secretaria de Desenvolvimento Humano e Social, José Antônio Netto, afirmou que está visitando as regiões mais afetadas pelas chuvas e oferecendo abrigo nas casas de acolhida cidadã (Cacs) às famílias que tiveram em suas casas problemas devido a chuva.

Foto: Jucimar de Sousa

 

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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