Maguito Vilela é enterrado, em Jataí

O prefeito de Goiânia, Maguito Vilela (MDB), foi sepultado por volta das 11h da manhã desta quinta-feira, 14, no Cemitério São Miguel, em Jataí. O prefeito foi enterrado em um jazigo da família em que estão as irmãs Nelma e Nelita Vilela, que também morreram em decorrência da Covid-19.

A cerimônia não pôde ser acompanhada pela população. Estavam presentes a esposa, Flávia Teles, os filhos Daniel Vilela, Maria, Miguel e Anna Teles, o governador Ronaldo Caiado, o prefeito em exercício de Goiânia Rogério Cruz, os prefeitos de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, de Jataí, Humberto Machado, o médico pneumologista Marcelo Rabahi, que acompanhou todo o tratamento, e amigos. O túmulo foi fechado por volta das 11h15.

Por volta das 9h55 o caixão com o corpo de Maguito, que estava no Ginásio Vilelão, foi colocado em um carro aberto do Corpo de Bombeiros para cortejo com destino ao Cemitério São Miguel para o sepultamento. Alguns populares acompanharam o momento e aplaudiram. Às 10h40 o cortejo chegou no local do enterro.

Ao chegar ao Cemitério São Miguel, a Polícia Militar prestou homenagem com tiros de festim ao chão. Militares do Corpo de Bombeiros carregaram o caixão até a entrada do local do enterro sob aplausos. Daniel Vilela, Ronaldo Caiado, Gustavo Mendanha, entre outros familiares e amigos terminaram de carregar o caixão até o jazigo.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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