Polícia Civil procura homem suspeito de estuprar adolescente em Goiânia

A Polícia Civil do Estado de Goiás, através da Delegacia de Polícia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Goiânia, está à procura de um homem investigado por estupro a uma adolescente de 16 anos. O crime aconteceu em 10 de novembro de 2020, por volta das 13hs, na tampa de acesso à BR-153, no Jardim Goiás, em Goiânia. A adolescente foi abordada por um desconhecido e, por meio de ameaça e violência, a estuprou

A PC ainda não identificou o suspeito apesar das inúmeras diligências realizadas. A DPCA obteve, e divulgou, imagens de câmeras próximas ao local que mostram o estuprador fugindo depois de cometer o crime. O autor é investigado em inquérito policial da DPCA e continua sendo procurado.

A Polícia Civil pede que a população entre em contato, pelo 197, se tiver informação sobre a identidade do homem. A denúncia pode ser realizada de forma anônima.

A divulgação da imagem e identificação do investigado foi precedida nos termos da Lei n.º 13.869/2019, Portaria n.º 02/2020 – PC, que objetiva a identificação do suspeito, assim como auxiliar a eventuais vítimas do mesmo crime a procurarem a Polícia Civil para realizar a denúncia e reconhecimento.

 

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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