Governo de Goiás investe 852,9 mil em sinalização da GO-118, ponto estratégico para turismo

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), realiza os últimos detalhes dos serviços de sinalização horizontal e vertical na GO-118, entre Alto Paraíso e Teresina de Goiás, no Nordeste do Estado. O objetivo é resgatar um serviço que ficou por anos sem o cuidado necessário.

O trecho tem 66 quilômetros e  é uma importante para ligação na Chapada dos Veadeiros, ponto estratégico para o turismo goiano. A próxima etapa será o projeto da passagem da fauna em toda extensão, tornando o trânsito seguro para motoristas e animais. 

A Goinfra ajusta a sinalização vertical, com a instalação de placas ao longo da rodovia. A nova sinalização horizontal já foi colocada com faixas mais largas de 15 centímetros nos bordos e eixos da rodovia, placas e tachas confeccionadas com materiais ultrarrefletivos, que permitem melhor  visibilidade aos condutores, e proporcionam conforto e segurança aos usuários. O investimento total é de R$ 852,9 mil. 

A obra faz parte do Programa Goiás em Movimento – Eixo Sinalização, que possui um  planejamento especial para serviços fundamentais para o crescimento econômico do Estado, criando riquezas e empregos de forma regionalizada.

“A prioridade da agência para este e para o próximo ano é a pavimentação, recuperação e sinalização da malha viária no Estado”, destaca o presidente da Goinfra, Pedro Sales. Ele relembra ainda que existem frentes de serviços em vários pontos do Estado, usando como exemplo a sinalização na GO-309, no Sul do Estado, e na GO-414, na Região Metropolitana de Goiânia. 

Fotos: Goinfra

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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