Fernando Pelozo esconde contratos da prefeitura da população em Senador Canedo

Com quase um mês a frente da Prefeitura de Senador Canedo, Fernando Pelozo (PSD), até hoje (29) de janeiro ainda não publicou nenhum contrato no portal de transparência da prefeitura da cidade. É praticamente impossível que uma cidade com 130 mil habitantes não tenha comprando nada em quase 30 dias.

O que é grave, porque evidencia falta de transparência com dinheiro público. Tal obscuridade afronta a Lei de Acesso a Informação (LAI), que dá ao cidadão o direito de saber o destino de cada centavo da prefeitura.

Só em janeiro mais de R$ 70 milhões já entraram nos cofres da prefeitura e sem os dados no portal ninguém sabe onde foi parar. Até o fechamento da nota, entramos em contato com assessoria de comunicação da prefeitura, mas não obtivemos resposta.

 

Pagina sem nenhum contrato da Prefeitura de Senador Canedo.

Veja no link e confira você mesmo:  http://prefeituradesenadorcanedo.sigepnet.com.br/transparencia/contratos.php

 

 

Veja no Portal da Prefeitura nenhuma licitação

Veja no link e confira você mesmo:

   http://prefeituradesenadorcanedo.sigepnet.com.br/informacao/licitacoes.php

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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