Prefeitura de Goiânia abre 720 vagas para cursos profissionalizantes

Nesta segunda-feira, 8, a Prefeitura de Goiânia abre inscrições para 720 vagas para cursos de qualificação profissional. Ao todo, são 30 modalidades oferecidas pelo Sine Municipal, incluindo cursos de informática, telemarketing, recepcionista, porteiro.

As inscrições devem ser realizadas presencialmente na sede do Sine Goiânia, no Setor Central, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. É necessário levar documentos pessoais, incluindo número do PIS e comprovante de endereço. O prazo para inscrições vai até o último dia útil antes do início do curso escolhido.

As atividades serão ministradas nos turnos matutino, vespertino e noturno, na Faculdade Delta no Jardim Planalto. A disponibilidade de horários depende do curso escolhido.

As inscrições são gratuitas e qualquer pessoa pode se cadastrar, pois não há requisito de escolaridade mínima. Material didático, vale-transporte e lanche serão custeados pela prefeitura. Segundo o secretário de Desenvolvimento e Economia Criativa, Carlos Júnior, a carga horária varia de 40 a 160 horas.

 

Cursos oferecidos 

Administração de estoque 

Administração de pessoal 

Artesanato 

Atendente de farmácia 

Barbeiro e design de barbas 

Cabeleireiro 

Coaching – uma ferramenta para o desenvolvimento 

Corte e costura 

Cuidador de idosos 

Eletricista predial 

Garçom 

Gestão de qualidade 

Informática básica 

Informática intermediária 

Libras e linguagem de sinais 

Manutenção de notebook 

Modelagem e henna para sobrancelhas 

Montagem e manutenção computadores 

Normas técnicas – NR-10 

Operador de crédito e cobrança 

Pedreiro de acabamento 

Pedreiro de edificações 

Porteiro 

Recepcionista/telefonista 

Rede de computadores e protocolos de comunicação 

Rotinas administrativas 

Suporte técnico 

Técnicas em vendas 

Telemarketing 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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