As Meninas Superpoderosas também ganharão vida em live-action

Muitos desenhos estão ganhando vida em live-action, o mais recente foi Clube das Winxs uma animação Alemã que fez muito sucesso no Brasil. Muitos internautas comentaram que a live-action de Winxs decepcionou.

Agora o desenho As Meninas Superpoderosas ganhará vida. A The CW anunciou na semana passada que o canal produzirá um episódio piloto para série live-action de As Meninas Superpoderosas.

Porém a revelação havia sido feita em agosto de 2020 e que esse live-action já estava em fase de produção. As personagens Lindinha, Docinho e Florzinha não serão interpretada por crianças, mas sim jovens de aproximadamente vinte anos.

Um spolier de como vai ser a nova produção

Na live-action mostrará as pequenas heroínas vivendo todos os conflitos e desilusões de jovens adultas de vinte e poucos anos, pois estão completamente arrependidas por terem passado toda a infância na luta contra o crime e não terem a fase infantil com a de outras crianças.

O problema é que agora o mundo está novamente precisando delas, será que elas vão aceitar se reunir novamente como super-heroínas?

A produção ficou pelas escritoras e produtoras Heather Regnier e Diablo Cody e também Greg Berlanti, Sarah Schechter e David Madden, que atuarão como produtores executivos da Berlanti Productions. A Warner Bros. Television contribuirá na live-action.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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