Veja como deve ficar o tempo neste fim de semana, em Goiânia

Desde a quinta-feira, 11, a cidade de Goiânia tem passado por constantes chuvas em vários bairros e regiões. Segundo a Central de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás, neste período, já caíram 132 milímetros de água, mais da metade do previsto para o mês de fevereiro (222 milímetros).

Segundo apuração de O Popular, teria sido a terceira maior chuva já registrada na história da capital goiana. Agora, neste sexta-feira, o Instituto Nacional de Meteorologia descreve o tempo na cidade como “tempestade leve de raios e trovões”.

A umidade relativa do ar está em 84%, e os ventos a 8 km/h. Neste momento, a chance de chuva está apontada em 23%, mas para o sábado esta estimativa sobre para 55%, e no domingo para 42%. Portanto, o fim de semana deve seguir chuvoso, bem como a semana seguinte.

A temperatura atual está em 23º Celsius. Na imagem acima: a chuva na tarde desta sexta-feira, 12, na Rua 84, sentido Praça do Cruzeiro, em Goiânia.

Imagem: Leoiran

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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