Niquelândia abre processo seletivo com 35 vagas na educação

A prefeitura de Niquelândia confirmou a abertura de um processo seletivo simplificado para preencher 35 novas vagas para cargos temporários, no quadro da Secretaria Municipal de Educação. A informação foi comunicada por meio do lançamento do edital 1/2021 (no fim da matéria).

O edital oferece 32 vagas para professor de educação infantil e ensino fundamental, uma vaga para intérprete de Libras, uma para psicólogo e outra para fonoaudiólogo. As inscrições poderão ser feitas entre os dias 17 e 25 de fevereiro de 2021, das 8h às 11h, e das 13h às 17h, na Secretaria Municipal de Educação.

O prédio da secretaria fica na Praça Mestre Dário, nº 42, no centro de Niquelândia. Para inscrição, a taxa estabelecida foi de R$ 50,00. A seleção se dará por meio de provas objetivas, além de prova de aula prática, aplicadas no dia 28 de fevereiro, nos locais indicados no edital abaixo.

Clique aqui: edital-niquelandia-go-2021

Imagem: Mapio.net

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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