Você conhece a CNH social?

Foi anunciado hoje a abertura de 3000 vagas para candidatos que desejam obter, renovar ou mesmo mudar de categoria da CNH de graça.

O Programa CNH Social tem o objetivo de possibilitar às pessoas de baixa renda a obtenção gratuita da primeira Carteira Nacional de Habilitação – CNH, categorias A ou B, bem como, a adição das categorias A ou B e a mudança de B para D.

Para candidatos com deficiência, há também a isenção na taxa dos exames psicológico e médico.

 

QUEM PODE SOLICITAR?

Estudantes com idade entre 18 e 25 anos que cursaram integralmente o ensino médio em escola pública do estado de Goiás e pessoas residentes em zona urbana ou rural com idade superior a 18 anos. Para participar deste programa a pessoa deve residir no estado de Goiás e estar cadastrada nos Programas Federais do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

 

COMO UTILIZAR?

Informe seus dados pessoais de acordo com a modalidade da CNH escolhida. Aceite o termo de responsabilidade e após finalizar a inscrição gere o comprovante e guarde o mesmo.
Não se esqueça:
• Para modalidade CNH Estudantil preencher o nome do candidato e da mãe de acordo com o cadastro da Secretaria de Estado da Educação (SEDUC)
• As informações fornecidas na inscrição é de responsabilidade do candidato. Toda e qualquer informação incorreta ou incompleta implica na desclassificação do candidato do programa.
• As informações do candidato serão verificadas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

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Para iniciar seu processo com a inscrição, basta entrar no site do detran.

 

Outro ponto importante que está dentro dos critérios é que o candidato não pode ter praticado infrações grave ou gravíssima, nem ser reincidente em infração média nos últimos 12 meses que antecedem a inscrição.

 

 

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Jovem baleada por PRF na véspera de Natal tem estado de saúde atualizado

Jovem Baleada por PRF na Véspera de Natal: Estado de Saúde Atualizado

O Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes atualizou o estado de saúde de Juliana Leite Rangel, baleada por um PRF na véspera de natal. Em entrevista ao Globonews, o médico Maurício Mansur, responsável pelos cuidados com a vítima, informou que o caso é “extremamente grave” e que ela está “estável”.

“É importante lembrar que se trata de um caso grave e que, neste momento, não é possível falar sobre sequelas ou qualquer outra consequência. Estamos, na verdade, focados em um tratamento para salvar a vida dela.”, disse o médico.

A jovem está em coma induzido no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do hospital, no Rio de Janeiro. Segundo a equipe médica, o tiro pegou de raspão próximo à orelha esquerda, o que causou lesões no crânio da vítima e grande perda de sangue.

O médico também informou que a família de Juliana solicitou a transferência da paciente para um hospital particular, mas o pedido foi negado por ele devido a riscos à saúde dela.

Entenda o caso

De acordo com relatos, a jovem estava em um veículo quando os agentes da Polícia Rodoviária Federal realizaram a abordagem. A vítima estava indo passar a véspera de natal com a família em Niterói e estava acompanha da mãe, do pai e do irmão mais novo. Além dela, o pai também foi baleado de raspão no dedo.

“Olhei pelo retrovisor, vi o carro da polícia e até dei seta para eles passarem, mas eles não ultrapassaram. Aí começaram a atirar, e falei para os meus filhos deitarem no assoalho do carro. Eu também me abaixei, sem enxergar nada à frente, e fui tentando encostar. O primeiro tiro acertou nela. Quando paramos, pedi para o meu filho descer do carro, então olhei para Juliana: ela estava desacordada, toda ensanguentada, tinha perdido muito sangue. Eles chegaram atirando como se eu fosse um bandido. Foram mais de 30 tiros”, falou o pai da jovem.

Uma investigação foi aberta pelo Ministério Público Federal e o caso foi condenado pelo superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, que relatou que os agentes se aproximaram do veículo após ouvirem tiros e deduziram que vinha do veículo, descobrindo depois que havia cometido um grave erro.

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