Aparecida inicia vacinação contra a Covid-19 em idosos acima de 75 anos

A partir desta sexta-feira, 26, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia começa a vacinar idosos acima de 75 anos de idade contra a Covid-19. A ampliação é devido ao recebimento de 4,5 mil novas doses do imunizante.

A vacinação será realizada nos drive-thrus da Cidade Administrativa (região Central) e do Centro de Especialidades (Jardim Boa Esperança), das 8 às 19 horas, sem necessidade de agendamento. Também podem ser imunizados nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Jardim Olímpico, Bairro Cardoso e Andrade Reis, mediante agendamento pelo pelo aplicativo “Saúde Aparecida”.

Os idosos acima de 60 anos acamados seguem recebendo a imunização em domicílio depois do agendamento telefônico pelo número (62) 3545-5868. “À medida que chegarem novas remessas de doses ampliaremos a imunização para outros grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. Além disso, se for possível, a Prefeitura irá comprar mais vacinas”, disse o prefeito Gustavo Mendanha.

Doses recebidas

Na tarde desta quinta-feira, 25, o município recebeu do Governo Federal, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), duas mil doses da vacina Coronavac e 2,5 mil da AstraZeneca. Elas serão destinadas exclusivamente para idosos acima de 75 anos. O município recebeu ainda 3,8 mil vacinas para aplicação da segunda dose da Coronavac naqueles que foram imunizados em meados de fevereiro.

Locais de vacinação

Drive-thru da Cidade Administrativa – (Rua Gervásio Pinheiro, APM, Residencial Solar Central Park, Aparecida de Goiânia).

Drive-thru do Centro de Especialidades – ( Avenida C-06, Jardim Boa Esperança, Aparecida de Goiânia).

UBS Andrade Reis (Avenida dos Girassóis, Qd. 11, APM-3, Setor Andrade Reis)

UBS Bairro Cardoso (Avenida Embaixador, APM-07, Bairro Cardoso II)

Documentos de identidade

CPF ou Cartão SUS

Comprovante de Endereço de Aparecida de Goiânia

Foto: Enio Medeiros

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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