Polícia Civil prende suspeito de matar e esquartejar amigo em pensão de Goiânia

A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), prendeu, na terça-feira, 2, o suspeito do homicídio de Venilson Rodrigues dos Reis, cujo corpo foi encontrado esquartejado dentro de duas sacolas plásticas e uma mala, no interior de uma pensão, no Setor Leste Universitário, em Goiânia, no dia 20 de maio de 2018.

De acordo com as investigações, o autor e a vítima eram amigos e moravam na mesma pensão. Logo após o crime, o suspeito deixou a capital goiana e fugiu para o estado do Tocantins. Após longo monitoramento, ele foi localizado e preso, na cidade de Marianópolis, no Tocantins, distante cerca de 900 km de Goiânia.

Ao ser interrogado, o suspeito confessou o crime. Como motivação, apontou que teria tido uma discussão com a vítima por uma crise de ciúmes em relação a sua companheira. Após matar a vítima, o suspeito teria utilizado uma faca, um facão e uma marreta para desmembrar as partes do corpo da vítima. Agora, ele deve ser julgado e continuar preso para cumprimento da pena.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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