Rock in Rio é adiado para 2022 por conta da pandemia do coronavírus

Devido ao avanço rápido da pandemia do coronavírus a equipe do Rock in Rio se viu a obrigação de remarcar o festival que aconteceria em setembro e outubro de 2021 para 2022. O anúncio foi feito nesta quinta-feira através das redes oficiais do evento.

No mesmo dia, mais cedo a organização também havia anunciado p segundo adiamento do evento em Lisboa.

“As mudanças foram baseadas nas indefinições do cenário mundial da pandemia de Covid-19 e no fato de que a esta altura do ano, a organização do evento já estaria entrando tanto no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, quanto no Parque Bela Vista, em Lisboa, para dar início às montagens do evento”, diz comunicado à nota enviada a imprensa.

O público ainda espera a resposta se Line-Ups irão acontecer. Segundo o jornalista José Norberto Flesch nomes foram confirmados como atrações do festival ,estão entre eles, Coldplay, Avril Lavigne, Justin Bieber, Post Malone e Khalid.

Artistas brasileiros também estavam cotados pra as apresentações como, Anitta, Ivete Sangalo,  Iza e Guillia Be.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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