Bares e restaurantes fazem manifestação em frente ao Paço Municipal em Goiânia

Acontece agora manifestação de proprietários e funcionários de bares e restaurantes em frente ao Paço Municipal. O principal objetivo é reivindicar uma abertura na próxima segunda feira (15).

A extensão do novo decreto em Goiânia, decidido no último final de semana, prevê as mesmas restrições dos primeiros sete dias. Sendo assim, alguns comércios como academias, feiras livres, lojas de roupas, calçados, acessórios não podem funcionar.

Bares e restaurantes começaram paralisação total de seus serviços desde ontem e devem permanecer completamente fechados como forma de protesto à proibição dos chamados “drive-thru, take-away ou take-out”, formas de entrega que permitem o cliente a buscar sua refeição, com o último decreto restritivo.

As medidas tomadas pelo governo são provenientes do cenário de ocupação dos leitos na capital, que atingiram o limite nos últimos dias.

Foto: Arquivo
Foto: Arquivo

 

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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