Consumidores concordam que a Enel é uma das piores empresas de energia

Na semana passada, o Diário do Estado publicou uma matéria avaliando a empresa Enel de Distribuição de energia. Análises foram apresentadas sobre dados no estado de Goiás, bem como nos outros estados em que a empresa italiana atua no Brasil: Ceará, Rio de Janeiro e São Paulo.

A avaliação do consumidor mostrada na matéria, a partir do site “Reclame Aqui”, era de 3.9 pontos de um total de 10, sobre a Enel de Goiás. Quase 2.200 reclamações haviam sido feitas no período de um ano, no estado.

Neste quadro, apenas 43,7% dos clientes afirmaram que voltariam a negociar com o grupo.

Depois da matéria publicada nas redes sociais, os leitores do Diário do Estado também puderam dar o seu parecer sobre a Enel, e eles, na sua totalidade, confirmaram os adjetivos negativos à distribuidora de energia.

A usuária “crisalvesss_” comentou: “pior e meia o empresa ruim de serviço viu”. “roseli4315” também se pronunciou neste sentido: “realmente a pior”. Já “pedro_pguedes” não demonstrou surpresa: “Novidade? Não!”.

A conta “jornalismoedireito” levantou um questionamento que também esteve presente na matéria investigativa do DE: “Será que na Europa o atendimento e o serviço da Enel é igual ao do Brasil?”.

Lembre-se: se você tem sua denúncia e reclamação, não deixe de contar ao Diário do Estado! Estamos ligados 24 horas no leitor.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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