20 novos Cmeis devem ser construídos em Goiânia

A Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) e a Secretaria de Educação, por determinação do prefeito Rogério Cruz, trabalham em conjunto na construção de 20 novos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) para Goiânia.

O secretário de Educação, Marcelo Ferreira, explica que a parceria com a Seinfra tem o objetivo de otimizar e dar mais agilidade ao processo. “Nós planejamos e a Seinfra dá o suporte técnico, garantindo que a construção dos Cmeis esteja entre os padrões adequados”, disse. Segundo, Marcelo, os projetos já estão prontos e o processo de licitação em fase final de elaboração.

De acordo com a Prefeitura de Goiânia, o projeto modelo de construção dessas unidades escolares prevê 1.850 metros quadrados de área construída em um espaço moderno, com 10 salas de aula climatizas, parque infantil, sanitários, área de refeição, pátio arborizado, vagas de estacionamento para embarque e desembarque de alunos, controle de acesso de alunos e acesso de serviço.

Além disso, os Cmeis terão horta escolar. “Ela tem uma função pedagógica onde os professores podem trabalhar diferentes temas e os alunos podem completar o estudo falando sobre meio ambiente, nutrição e a parte de proteção de fauna e flora, por exemplo”, explicou Marcelo.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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