Marido de Ana Hickmann desabafa ter medo que câncer volte

Em um vídeo publicado no canal de Ana Hickmann, no Youtube, o marido da apresentadora, o empresário Alexandre Corrêa, desabafou sobre sua batalha contra o câncer no pescoço, que foi descoberto em outubro do ano passado. Ele foi às lágrimas ao dizer que tem medo de que a doença volte.

“Ainda estou fraco. Em situações de estresse, fico trêmulo (…). Estou frágil, mas com o apoio de todos, a gente está conseguindo se manter bem, trabalhar (…). Eu sou o mesmo cara [após a doença]… A gente tem medo de morrer. Tem medo de uma reincidência. Infelizmente, não tem um dia só que eu não pense que posso ter essa notícia de volta e ter que lutar de novo”, confidenciou .

O casal ainda respondeu as curiosidades sobre a relação íntima deles. “Não vou mentir, a gente chegou ao ponto de fazer uma programação”, declarou ele. “Via de regra, estamos usando o box do banheiro para fugir do Alezinho. Damos banho nele, coloco ele no quarto, ligo o iPad, fecho a porta e vou correndo para o banheiro encontrar a Ana. Estamos na pandemia inteira na mesma posição”, disse Alexandre.

 

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Mônica Martelli e Tatá Werneck se emocionam ao recordar Paulo Gustavo no Lady Night: “Um gênio que elevava a todos”

Mônica Martelli e Tatá Werneck se emocionam ao falar de Paulo Gustavo

Mônica Martelli e Tatá Werneck conversaram sobre Paulo Gustavo, que morreu em
2021, de Covid. As duas eram muito amigas do humorista, que faleceu em 2021, vítima da Covid.

Durante o talk-show Lady Night, Tatá falou que, apesar da tristeza, agradece por
ter conhecido o comediante. Martelli, então, concordou. Mônica ainda contou que tem planos para um filme sobre Paulo Gustavo, vítima da Covid-19, e uma produção com Ingrid Guimarães.

“Dessa estrela, né? Desse cometa que veio à vida, acho que espíritos como Paulo
passam rápido por essa vida mesmo, porque é muito iluminado. Onde o Paulo
Gustavo passou, quem ele tocava a mão, ele elevou”, falou a atriz e diretora.

Em seguida, Tatá Werneck contou como conheceu o humorista. e me ligou, conseguiu
meu telefone naquela época em que a gente atendia telefone ainda e ele falou:
“Tatá, Paulo Gustavo, eu quero ser seu amigo’ e a gente ficou amigo assim. Mônica, então, finalizou: “É isso, Paulo Gustavo era amigo de quem ele admirava. Por isso que potencializava todo mundo. Era um gênio, era aquele homem talentosíssimo, inteligentíssimo, então, ele querer ser seu amigo era um presente”.

Em papo com o Diário do Estado, em junho, a atriz falou sobre a relação com o amigo.
“Logo depois da passagem do Paulo… é até estranho falar ‘Paulo Gustavo morreu’.
Ele é tão vivo… [Eu pensei, após a morte dele] Não tem menor condição de fazer esse filme.”

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