Torcedor pede na justiça anulação do jogo entre Vasco e Inter

A juíza Flávia Justus, da 38ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), extinguiu na tarde desta sexta-feira (16), a ação de um torcedor que pedia a anulação do jogo entre Vasco e Internacional, pelo Brasileirão do ano passado.

A principal alegação do torcedor na ação é o mau uso do VAR (hárbitro de vídeo) durante a partida. A advogada Ana Carolina, que representa Luciano, afirmou que a decisão de procurar a Justiça ocorreu após o Vasco não ter sucesso na Justiça Desportiva. O pleno do Superior Tribunal de Justiça não reconheceu o recurso vascaíno e manteve o 2 a 0 do Inter.

Em resumo, o pedido da ação é que a CBF seja impedida de proclamar o resultado definitivo do Brasileirão de 2020 e anule a partida entre Vasco e Internacional.

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Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

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