Criança morre após ataque de pit bull, em Luziânia

Uma criança de dois anos morreu depois de ser mordida no pescoço por um cachorro da raça pit bull, em Luziânia. O irmão dele, de 7 anos, também foi atacado, mas sobreviveu. Testemunhas contaram à Polícia Militar que o cachorro era da família dos garotos

O acidente ocorreu na tarde deste domingo, 18. Conforme o registro feito na Polícia Civil, policiais militares estavam realizando uma ronda pelo setor Parque Paulistano Gleba A quando viram o cachorro com a boca cheia de sangue e gritos em uma das residências.

Conforme os policiais, as testemunhas que estavam no local disseram que os dois irmãos tinham sido atacados e foram conduzidos à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, local onde o menino de 2 anos morreu. O irmão só teve ferimentos no braço e foi liberado após atendimento.

Os PMs foram encontrar o cachorro, mas relataram que precisaram atirar após o animal tentar atacá-lo. O corpo do cachorro foi colocado no carro da corporação para evitar que as testemunhas o pegassem,já que aparentavam estar com raiva do pit bull. Em seguida, foi recolhido por um técnico do Centro de Zoonoses de Luziânia

O órgão informou que o Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVE) deve levar a cabeça do animal para ser examinada em Goiânia e verificar se ele estava saudável.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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